Conhecer seu público é mais do que saber idade ou renda. O conceito de público‑alvo representa uma fatia demográfica com características gerais. Já a persona é uma personagem semifictícia construída a partir de dados reais, que reúne nome, profissão, objetivos, dores e hábitos de consumo. Ao criar uma persona, você passa a enxergar seu cliente ideal como um indivíduo, não como um número. Isso ajuda a ajustar a linguagem, selecionar os canais corretos e desenvolver produtos que resolvam necessidades concretas.
Por exemplo, em vez de produzir conteúdo para “jovens entre 18 e 25 anos”, você pode pensar em “Juliana, estudante de marketing que busca ferramentas para se especializar”. A persona também inclui insights emocionais: quais motivações a movem e quais obstáculos impedem a compra. Esse nível de detalhe permite produzir anúncios mais empáticos e criar jornadas de compra personalizadas. Lembre‑se de revisar suas personas periodicamente, pois comportamentos e interesses mudam com o tempo. Entrevistas, pesquisas de mercado e dados de analytics ajudam a refinar essas personagens e a manter sua estratégia alinhada às pessoas que realmente importam.
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